Por José Cadaxa
Como é bonito e uma alegre festa assistirmos e participarmos duma cerimónia de casamento entre um jovem e capacitado rapaz e uma formosa donzela embelezada com seu lindo vestido de noiva, sendo acompanhada da singeleza das crianças e outras jovens que a acompanham como damas de honra nessa inesquecível festa matrimonial perante o altar da igreja. Infelizmente, tais eventos estão rareando e sendo tornados banais posto que aquilo que foi criado como uma Bênção para as famílias e os filhos – quais naturais descendentes, os que alegremente anseiam por união e amor recíproco entre os seus progenitores – se tornou um pólo de desavenças, separações e adultérios. Por vezes, são os pais dos jovens nubentes que em antecipação, apoiam a ‘sua’ parte lembrando que: “Se alguma coisa não te correr bem, já sabes que podes voltar para o teu quartinho aqui em casa.” Lamentavelmente, este não é um conselho inteligente pois que deixa entreaberta a porta para a possibilidade de fuga e a irresponsabilidade irreflectida de uma das partes. Que prometeram ambos junto do altar, não foi serem fiéis aos sagrados princípios do matrimónio e um ao outro, mesmo quando surgirem as maiores dificuldades? Porquê o esquecem tão velozmente? Que esperam encontrar em outra pessoa que não a outra parte legal de si próprios?
É de realçar, porém, que a Santa União do casamento foi um dos pilares e princípios que foram trazidos por Adão e Eva depois da saída do Éden. Jesus Cristo iniciou o seu ministério nesta terra participando e abençoando com sua presença, onde realizou o primeiro milagre, uma festa matrimonial.
“O matrimónio recebeu a aprovação e bênção de Cristo, e deve ser considerado uma instituição sagrada. A religião verdadeira não contradiz os planos do Senhor. Deus ordenou que a mulher se unisse ao homem em santo matrimónio, a fim de criar famílias que fossem coroadas de honra, que fossem símbolo da família do Céu. ... O casamento, quando feito com pureza e santidade, verdade e justiça, é uma das maiores bênçãos jamais dadas à família humana. ...
Deus ordenou que houvesse perfeito amor e harmonia perfeita entre os que participam da relação matrimonial. Que a noiva e o noivo, em presença do universo celestial, se comprometam a amar-se mutuamente segundo Deus ordenou que o fizessem. ...
Deus, do homem fez a mulher para ser sua companheira e ajudadora, ser uma com ele, a fim de o animar, encorajar e abençoar, sendo ele, por sua vez, seu forte ajudador. Todos os que participam das relações matrimoniais com um propósito santo - o marido para obter as puras afeições do coração de uma mulher, a esposa para abrandar e melhorar o carácter do marido, aperfeiçoando-o, esses cumprem o propósito divino para com eles”. (Manuscrito 16,1899)
Para muitas pessoas no tempo actual, a palavra “Adultério” tem, talvez, um significado muito relativo. Não é coisa fácil definir e referenciar um caso de adultério isolado na nossa sociedade contemporânea. Milhares de casos são despoletados todos os dias, por todos os países e continentes.
Não haverá muitos meses atrás, um homem na Índia voltou a casar com a sua primeira mulher. Entre esses dois casamentos efectuados com a mesma esposa ele casou com outras cinquenta e duas mulheres, num período de mais de quarenta anos. Parece-nos estranho isto? Na actualidade, já ninguém estranha mais um caso e outro de cobiçar a mulher de outro e posterior adultério (“Como cavalos bem fartos, levantam-se pela manhã, rinchando cada um à mulher do seu próximo”. (Jeremias 5: 8).
Nos tempos passados, existir um caso de separação, adultério, ou divórcio, numa família, era um assunto que não se divulgava e onde havia pudor nos membros dessa família, os quais se viam assim envolvidos num escândalo familiar, moral e social ao qual tentavam estar o mais dissociados possíveis. Presentemente, e dado que há um número cada vez mais crescente de casos de adultério e divórcio, semelhantes situações passam a fazer parte encantadora e natural da sociedade que nos envolve, perturba e contamina lentamente.
Será que aquilo que no passado era rejeitado pela sociedade e pelas famílias na sua maioria, e tido como socialmente desajustado e incorrecto agora estará certo e aceitável por todos?
Dar-se-á o caso de que se passou a classificar o certo de errado e o errado de estar correcto? Estaremos a chamar o bem de mal e ao mal de bem? “Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!” (Isaías 5: 20)
Infelizmente todas as esferas sociais estão envolvidas nesta dificuldade e praga da sociedade presente. Jesus se referiu à sociedade do tempo do fim como nos tempos de Noé: “Casavam-se e davam-se em casamento”( Mateus 24:38). Não é o casar que se encontra errado. Porém a rapidez no tempo em que se juntam, vivem maritalmente e velozmente voltam a fazê-lo com outros parceiros. Chegamos a uma fase da história em que muitos julgam que isso é normal; que passou a ser uma norma da sociedade. Por essa razão Jesus respondeu que o “desvincular-se do voto matrimonial no princípio isso não era assim” (Mateus 19:8). Esse é o grande mal, tornado mundial, desta sociedade em que vivemos.
Muitas crianças vivem com o trauma psicológico de nas escolas serem referenciados, pelos professores e os seus jovens companheiros de brincadeiras, por: “Filhos de pais separados, ou divorciados”. E têm irmãozinhos que lhes são apenas meio irmãos. Com que voz de lamento e vergonha eles reconhecem que: “É só filho do meu pai/ou da minha mãe”. Não é esta uma terrível realidade e uma profunda tristeza para todos nós?
Ao nosso conhecimento, vêm os mais dispares casos de divórcios e novos casamentos – encontrando-se a outra parte ainda viva.
Todos tomaram conhecimento do casamento entre o príncipe Carlos, herdeiro da coroa britânica, com Camila Parker que se divorciara do seu marido – o qual ainda se encontra vivo e que (por interessante e caricato que nos possa parecer tal sucedido) também esteve presente nas cerimónias desse casamento – para se casar ela com o filho da rainha de Inglaterra.
Bem mais perto da realidade do nosso país, em Espanha realizou-se em Madrid, com toda a pompa, circunstancia e gasto desmesurado, o casamento entre o príncipe Filipe, um dos herdeiros da coroa real daquele país e uma jornalista divorciada, Letízia – cujo marido, semelhantemente, também se encontra pertencendo ao número dos vivos. Àqueles consortes nasceu há pouco tempo uma filha.
O principado do Mónaco, também não está isento de divórcio e adultério bem no seio da família do dirigente máximo daquele rico e próspero aglomerado. Em França, é volumoso o registo de divórcios e novos casamentos; com adultério no próprio ex-presidente da república.
Vários dos dirigentes e de altos cargos das nações ditas desenvolvidas e avançadas do nosso mundo (a lista de tais será demasiado longa e exaustiva para evidenciarmos aqui, dos quais também o nosso país faz parte dessa longa lista), são casados, divorciados e tornados a casar com outros contraentes matrimoniais; estando os ex-maridos, ou as ex-esposas, ainda vivos e igualmente casados com outros ou outras.
Tal prática passa para lá de qualquer controlo de fronteira e estatística credível. Os números contabilizados, por aproximação, revelam que muitos dos casamentos oficiais – e aqui não se creditam aqueles que vivem apenas maritalmente –, resultam em mais de metade de divórcios e novos casamentos.
Dar-se-á o caso que a palavra ‘adultério’ tenha sido banida do dicionário social humano, tomando o lugar da legalidade e já não de ilegalidade como era outrora?
“Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido. De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for de outro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for de outro marido.”(Romanos 7:2 e 3) Como facilmente se entenderá, isto diz respeito a ambos os contraentes: seja ao marido, ou à esposa. Pois isto é o que Jesus referiu ao dizer: “Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.” (Marcos 10: 9)
O sétimo mandamento da Santa Lei Divina reza, e ainda, assim: “Não adulterarás.”(Êxodo 20:14) Um vulgar dicionário de língua oficial portuguesa comenta desta forma a violação deste preceito: “Adulterar - violação extrema do dever recíproco de fidelidade.”
O adultério é uma pecaminosa moléstia emocional e sentimental, a qual resulta da transgressão da Norma Sagrada. Norma Divina essa cuja Orientação não é movida por sentimentos humanos débeis, imperfeitos e variáveis no tempo. Esta Norma de Valores Morais (ela não se pode e não se deve confundir com um impulso sentimental emocional extemporâneo), tornada um Santo Princípio de DEUS, é sujeitada por validade cuja duração vale enquanto ambos os contraentes continuarem vivos, finalizando apenas com a morte de um deles.
Para muitos, o acto de adulterar é entendido tão-somente como uma aventura cheia de emoções e prazeres. Quantos (e quantas até) não se envaidecem por viver tal, ou tais, aventuras relatando-as, com orgulho, vaidade e superioridade aos seus amigos mais chegados! Por essa razão já foi comentado pelo profeta Jeremias: “Porque a terra está cheia de adúlteros, e a terra chora por causa dessa maldição.” (Jeremias 23: 10)
Aqueles e aquelas que têm uma conduta moral séria e respeitadora chegam até a ser vistos como antiquados e desajustados dos demais da sociedade. Porquê os valores morais se encontram trocados e confundidos a tal ponto? Afinal quem está certo: os prevaricadores, ou os cumpridores?
A sociedade actual habituou-se, acomodou-se e já aceita como normal e natural tais práticas destrutivas do círculo sagrado da família, as quais transformam as indefesas e desprotegidas crianças nas principais vítimas revoltadas por tais separações ali resultantes. Porque razão essas crianças são sempre portadoras de revolta, irritabilidade, agressividade, insucesso escolar, dificuldade de adaptação, prevaricadores, conflituosos, etc? De tais crianças será de estranhar que se tornem no futuro em jovens delinquentes, marginais, revoltados, drogados e foras da lei! Não nos recordamos dos recentes casos de vandalismo por parte de imensos jovens revoltados socialmente e que deram origem a tão grandes desacatos sociais e económicos em França, estendendo-se para as vizinhas Bélgica e Alemanha, entre outras – com dezenas de milhares de automóveis queimados, estabelecimentos destruídos e biliões de Euros de prejuízos?
José, no Egipto, também foi incitado a um impulso emocional pela sua própria patroa – a mulher de Putifar. Porém, o seu apego aos sagrados propósitos e no temor de DEUS, defendendo os valores morais a que se apegava com resolução e convicção, ele se fixou naquilo que era correcto – pois, assumiu ele próprio, não faria “tamanho pecado contra DEUS”; não iria adulterar. José era um jovem com todo um potencial de varonilidade mas que não iria aproveitar um momento de oportunidade circunstancial, fácil, tentadora, provocante e sensual de uma mulher cuja moralidade era verdadeiramente baixa e vil. Quem estaria por detrás daquela insinuante mulher e seu convite ao pecado? É óbvio que Satanás fora o mentor (i)moral daquela pérfida mulher e de tal proposta maliciosa e pecadora!
Será que aqueles valores tão sagrados e defendidos por José não têm qualquer valor para nós nestes dias actuais? Que recompensa lhe foi atribuída pela sua integridade? Será que O DEUS de José terá mudado de vontade, ou alterado a Sua Sagrada Lei? É claro que não, pois Ele mesmo disse: “Porque eu, o SENHOR, não mudo.” (Malaquias 3: 6) “Nele não há mudança nem sombra de variação.” (Tiago 1:17) “Não quebrarei a minha aliança, não alterarei o que saiu dos meus lábios”. (Salmos 89: 34)
Como em todos os tempos, todos aqueles que têm o valor de não consentir com as práticas pecaminosas levadas a cabo por outros – façam eles parte ou não do nosso círculo de amigos –, não serão bem quistos pelos profanos e adúlteros transgressores.
Lembremo-nos da experiência vivida por João Baptista. Tão só por ter desmascarado publicamente a vida de adultério que o rei Herodes estava praticando com Herodias, sua cunhada – pois que havia furtado a mulher do seu próprio irmão ainda vivo, Filipe. Tal coragem, em evidenciar o pecado e violação da Lei Divina, trouxe-lhe a inimizade e o ódio primário daquela mulher sem escrúpulos que animou ela própria a sensualidade juvenil na dança de sua filha, Salomé, para se poder vingar da afronta pública que aquele servo de DEUS, destemidamente, com valor desencadeara. Todos conhecemos a história e o seu triste desfecho final no corte da cabeça daquele valoroso homem de DEUS.
No passado, o acto de adultério era castigado com o apedrejamento dos intervenientes. Foi o Próprio Senhor DEUS que disse: “Também o homem que adulterar com a mulher de outro, havendo adulterado com a mulher do seu próximo, certamente morrerá o adúltero e a adúltera.” (Levítico 20:10) (São já imensos os adúlteros e adúlteras que poucos restarão para apedrejar a tantos!)
Dar-se-á o caso que DEUS altere a medida de justiça que abarca a violação de Sua Lei? Mudou Ele o propósito de respeito e santidade pretendidos no casamento? Veja-se a resposta das Sagradas Escrituras, no Novo Testamento: “Venerado seja entre todos o matrimónio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, DEUS os julgará.” (Hebreus 13: 4)
“Porque o SENHOR foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira, e a mulher da tua aliança. E não fez ele somente um, ainda que lhe sobrava o espírito? E por que somente um? Ele buscava uma descendência piedosa para Deus. Portanto guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade. Porque o SENHOR, o DEUS de Israel diz que odeia o repúdio, e aquele que encobre a violência com a sua roupa, diz o SENHOR dos Exércitos; portanto guardai-vos em vosso espírito, e não sejais desleais.” (Malaquias 2:14-16)
O adultério demonstra uma evidente debilidade moral e fraqueza de carácter; sendo transmissor de uma personalidade fraca aquele/a que adultera. Poderemos confiar implicitamente em quem viola esse Mandamento da Sagrada Lei, senão houver lugar a um genuíno arrependimento e mudança devida? Se foi desleal num assunto de grande monta, como será em coisas de menor relevância? Sua prática e as demais envolventes relacionadas – mentiras, enganos, desculpas, fingimentos, presunção, vaidade, mal-estar, doenças súbitas, etc. – evidenciam total irresponsabilidade, falta de palavra pessoal, sem amor para com a sua própria família directa e familiares dos quais descende, bem como falta de temor e de respeito por DEUS Ao qual nada se pode esconder – a cegueira do pecado faz o visado/a se esquecerem disto.
Não é aceitável que o ser humano se esqueça dos seus compromissos, ou que a eles seja infiel. Porquê prometer e jurar fidelidade e algum tempo volvido anular um compromisso do qual se deve recordar que O próprio DEUS foi testemunha de tal voto, além de inúmeras testemunhas, amigos e familiares? Na Palavra de DEUS encontramos que: “Quando a DEUS fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque [Ele] não se agrada de tolos; o que votares paga-o. (Eclesiastes 5: 4)
Não há situação, ou circunstancia, que possa justificar um acto sentimental e irresponsável na prática do adultério. A Palavra de DEUS claramente o revela. Todos os actos irreflectidos custam caro! DEUS procura pessoas que possuam total e consciente integridade. O povo diz, e com razão, que: “Dos fracos não reza a história!” Os seres humanos – homens e mulheres – de valor são aqueles que não se deixam vencer pelas “oportunidades, situações e circunstâncias”; mas que as enfrentam e vencem! Inúmeras são as pessoas fracas no momento vital e na circunstância crucial (recordemos a fraqueza de Salomão); porém, poucos são os de firmes princípios, de justiça e verdade!
“ [Muitos] Precisam disciplinar-se, empenhando-se em vencer todos os sentimentos (.) Cada qual deve ter um alvo, um objectivo, na vida. A mente deve ser protegida e os pensamentos treinados para que se fixem no objectivo, como a bússola aponta ao pólo. A mente deve ser dirigida no conduto certo, de acordo com bem formados planos. Então cada passo será um passo para a frente. ... O êxito ou o fracasso nesta vida depende muito da maneira em que os pensamentos são disciplinados.” Review and Herald, 6 de Maio de 1886. (Sublinhado acrescentado)
Para quê arriscar-se a entrar em inimizade com DEUS?
Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? (Tiago 4: 4 p. p.)
Lamentavelmente, muitas são as chamadas igrejas cristãs que por estes dias estão permitindo essa violação clara entre as suas fileiras de membros.
Comunidades conhecidas como cristãs, as quais anunciam e dizem aguardar a breve volta de Jesus, estão consentindo dentro do seu ministério a pastores divorciados e tornados a casar, cujas primeiras esposas permanecem vivas, e tendo filhos de ambas. Tão só, para desanuviar a situação de escândalo, tais ministros são enviados para outros lugares em serviço de condução de outra igreja com outras almas que desconhecem a situação imoral do novo pastor e esposa.
Tal como no passado, muitos de entre o chamado povo de DEUS se estão contaminando com essa praga moral, consentindo que nas suas hostes de fiéis e praticantes surjam divórcios constantes, e casamentos com segundas núpcias, assumindo esses tais cargos de responsabilidades nas mesmas igrejas. Isto não é um caso isolado, numa igreja num só e determinado país. Infelizmente, tem-se tornado uma prática rotineira e comum em diversas igrejas “seguidoras” dos ensinos da Bíblia e expectantes no regresso aguardado de Cristo.
Como se pode esperar que os membros dessas mesmas igrejas sejam fiéis em pureza se aqueles que os guiam dão um errado exemplo de integridade e moralidade cristã, e são imorais e corruptos e desleais ao princípio moral do sétimo mandamento do Santo Decálogo Divino?
Bem acertadamente, no último livro da Bíblia, para os tais está escrita, a última e derradeira sentença: “Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.” (Apocalipse 22: 15) [Sublinhado acrescentado]
A Lei Divina rege os sagrados princípios indissolúveis do casamento, pois foi dada pelo Originador/Criador do matrimónio. Como tal, a transgressão dessa Lei, não trará benefício para qualquer que os desrespeite!
Afinal, que é o adultério! É uma infracção; uma praga iníqua, destituída de moral própria, desprovida de respeito pelos outros e sem amor aos seus entes mais chegados – os parentes, os filhos e os esposos.
Como em tudo na vida, todos os infractores conscientes serão obrigatoriamente penalizados. Como se diz na expressão popular: “O crime não compensa!”; Como tal, e conscientemente o afirmamos, o adultério também não!
Pastor José Cadaxa - E-mail: jose.cadaxa@naturalsoft.net
( I.A.S.D. “Movimento de Reforma”)
Veja também: http://www.vivos.com.br/186.htm
2 comentários:
«Aconselho-te» Irá Encerrar Depois de 6 Anos
Quando o segundo filho de John Lennon nasceu, da esposa que ele amava Yoko Ono, ele decidiu não mais compor durante 5 anos para se dedicar ao filho como nunca. Aquele que compôs uma música que dizia "não acredito na Bíblia, não acredito em Deus" afinal atendeu a um dos princípios cristãos mais importantes, a educação do filho e a preservação da família.
Deus colocou a família à frente da Sua Igreja e hoje mais do que nunca este princípio é deveras importante para a harmonia e sobrevivência do ser humano e o cumprimento profético do Seu plano.
Não tenho dúvidas que a destruição da família é a obra mais importante que Satanás desenvolve hoje. Se agora abrisse um site creio que este tema iria fazer parte de mais de 80 % dele, pois acima de tudo a igreja tem sido devastada com esta maldição que acaba com a vida de homens, mulheres e crianças, deixando-os amargurados pelo resto de suas vidas.
Minha atenção será focada na minha filha e esposa que estão distantes de mim não só geograficamente, elas precisam de mim, mas eu preciso mais delas. Minha tarefa agora é mais difícil porque não só terei de trazer palavras convincentes e verdadeiras, como o site me exigia, mas principalmente atos. Elas não estarão mais atrás de uma tela sem ver o meu olhar e minhas ações, elas estarão ao vivo, mais interessadas nos meus atos do que em palavras!
O site durante todo este tempo marcou momentos importantes, revolucionou concepções, abriu a porta ao diálogo, desenvolveu temas difíceis, mudou pessoas, chamou a atenção ao nosso sossego e clamou para que os líderes da nossa Igreja se esforçassem mais pela guarda de princípios fundamentais que preservam nossa identidade.
Eu aprendi imenso com todas as pessoas que compartilharam temas e se levantaram para opinar sobre o que acreditavam até com Robson Ramos e Ennis Meier, que no fundo tenho consideração.
Fecho o site com a mesma seriedade que o abri, mas fecho com o sonho de ver a Igreja e os leigos unidos numa só Verdade, um povo santificado.
Esta decisão e deveras difícil para mim, mas espero que muitos compreendam que me é impossível dedicar a este espaço dando a qualidade e tempo que lhe é necessário e ao mesmo tempo ter momentos e cabeça para estar e conviver com as pessoas mais importantes da minha vida.
Eu quero agradecer a todos que visitaram este espaço, agradeço àqueles que não concordaram com ele se manifestando e aos que concordaram, ambos foram importantes para que o diálogo fosse desenvolvido quebrando assim barreiras nunca dantes ultrapassadas.
O site será fechado no último dia de Dezembro, tome atenção em copiar aquilo que desejar antes, pois será desativado no dia 1 de Janeiro.
O site atingiu o pico de sua visitação quando chegou aos cerca de 15 mil internautas por mês. O Google deu a pontuação 3 a ele. Tive o privilégio de trocar e-mails com pessoas de vários países, pastores, membros, leigos e não adventistas, até padres.
Agradeço a todos por esta oportunidade e vou estar orando para que por fim a Igreja de Deus se Una, que viva o Evangelho e finalmente esteja alegre por ver tudo que hoje passa no mundo, pois o fim esta próximo, muito próximo.
Termino esta obra com lágrimas nos olhos, mas confiante, tendo este texto de Ellen White em mente de que todos nós iremos alcançar esta tão almejada promessa:
"Cristo aguarda com fremente desejo a manifestação de Si mesmo em Sua igreja. Quando o caráter de Cristo se reproduzir perfeitamente em Seu povo, então virá para reclamá-los como Seus." - Parábolas de Jesus, pág. 69.
A todos um forte abraço.
Seu irmão e servo em Cristo
Jaime Donega Bezerra
TEMPOS DEPOIS...
Confissão de Jaime Donegá Bezerra, do Site Aconselho-Te, PARA JUSTIFICAR SEU ADULTÉRIO!
A pedido dele, o ROBSON RAMOS PUBLICOU NO: www.adventistas.com.
Meus caros irmãos, vocês que durante alguns anos puderam acessar o site "Aconselho-te," e que puderam por muitas vezes testemunhar minha coragemem denunciar a apostasia e também a injustiça praticadas pela Igreja Adventista do Sétimo dia, não poderiam agora ficar com uma "meia-verdade" sobre o fato que levou meu site a encerrar suas atividades.
Eu havia dito que não poderia mais trabalhar com o site, pois tinha que cuidar de minha esposa e minha filha, mas esta não é a verdade completa. Por isso, eu gostaria de abrir meu coração a vocês e contar, como sempre fiz com respeito a IASD, tudo o que realmente aconteceu. Permita me primeiramente contar um pouco do meu passado, antes mesmo de eu me casar.
Eu sempre possuí um temperamento muito forte, até mesmo explosivo,e graças a isto eu já magoei muitas pessoas, mas nunca fui humilde o bastante para assumir minha arrogância Por causa desde meu jeito, demorei me a casar. Tentei várias vezes me relacionar com várias mulheres, mas elas acabavam não suportando este meu mau humor. Finalmente um dia me casei. Parecia que agora eu conseguiria controlar minhas paixões. Porém, cedo os problemas conjugais começaram a me perturbar, minha esposa ficou perturbada também, especialmente com toda a minha estupidez em relação a ela.
Foi neste período que eu resolvi criar o site "Aconselho-te" O site foi para mim uma válvula de escape a fim de expelir toda a ira e rancor que eu carregava, muitas vezes sem motivo, em meu coração. Irmãos eu tenho que confessar, tudo o que eu passei para vocês no site, era verdadeiro, mas os motivos secretos que eu guardava com cuidado no meu íntimo, eu nunca contei para ninguém. Neste meu êxtase em acusar o erro a qualquer custo, acabei ofendendo até o criador do site "adventistas.com" E por tal eu peço desculpas publicamente. Não agüentando mais toda a pressão de minhas brigas conjugais e a preocupação em publicar os erros dos outras na Internet, resolvi dar um basta e parei com o site.
Infelizmente fiz isso tarde demais.Meu casamento já estava acabado e eu demorei a perceber. A única solução foi o divórcio. Não fui suficientemente forte espiritualmente para contornar a situação. Eu quis brigar com o diabo e ele me passou a perna. Agora estou namorando uma brasileira e tentando mais uma vez arrumar minha vida, já que eu não sou contra o segundo.Ao revelar toda a verdade para vocês já me sinto aliviado. Eu gostaria de encerrar este e-mail repetindo as palavras do apóstolo Paulo:"Quem cuida estar em pé, olhe que não caia".Pois sempre possuí um temperamento muito forte, até mesmo explosivo!!
Orem por mim, Jaime Donegá Bezerra.
OBS: O ROBSON JÁ TIROU DO SITE, MAS EU COPIEI ANTES.
DÚVIDA? PERQUNTE AO ROBSON RAMOS.
www.adventistas.com
Totalmente mentira este texto sobre o Jaime Donega Bezerra
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