HISTÓRIA DE ISRAEL

Rev. José Valadão

UM ESBOÇO:

1. Pré História de Israel

2. Israel Primitivo
2.1 No Egito e Êxodo, conquista da terra.

3. Monarquia

4. Exílio
4.1. Retorno e restauração


Os primeiros que povoaram Israel parecem ser da raça caucásica. Os semitas vieram posteriormente. Por volta dos séc. XXII ou XX a.C., os amorreus que invadiram a Mesopotâmia , uma parte deles estabelecem em Israel, dominando sobre os outros habitantes.
Depois no séc. XVIII a.C. , os hicsos. Vários grupos chegam a Israel: Hurritas, Hititas, Povos do Mar (dentre eles os filisteus) e os últimos são os israelitas.
Na Mesopotâmia, por volta do séc. XVIII a.C., um grupo de semitas liderados por Abraão, saem de Haran (posteriormente Ur) em direção a Israel. Ali são chamados de Hebreus.
O nome Hebreus nunca aparece na Bíblia, exceto na boca de estrangeiros (Gn.39:14,17:; Ex.2:6; 1ºSm 4:6,9), ou na boca de um israelita que deseja se identificar com o estrangeiro(Gn.40:15; Ex.3:18; 5.3). Depois da guerra com os filisteus o termo caiu em desuso.
Hebreu é uma derivação popular do nome de Heber (Gn.11:14-17). Isto levanta a questão com os grupos Apiru, Hapiru ou Habiru. O termo refere-se a um estrato da sociedade. Homens de várias raças e linguas poderiam ser apiru. O termo tem o significado de uma classe de pessoas sem cidadania, que viviam a margem. Embora não possamos identificar os antepassados dos hebreus com os apiru, é legitimo pensar que eles pertenciam a esta classe. Os patriarcas faziam parte das clãs seminômades que levaram uma nova população a Israel
Gn 12:1-3, marca uma ruptura. Observem que Deus está mais vinculado a suas clãs (Deus de Abraão, Deus de Jacó)
Nas últimas décadas do séc XVIII a.C. as conturbações sociais e políticas da Mesopotâmia fizeram com que se intensificassem a migração de semitas para o Egito. Esta época é a da invasão dos hicsos, que dominaram o país por mais de um século e meio.
Neste período que a “Casa de Jacó” vai para o Egito.
O território dado a Jacó, denominado terra de Gosen, na parte leste do delta do Nilo foi escolhida pelos egípcios.
Em meados do séc XVI a.C. os egípcios expulsam os hicsos e com eles, grupos de semitas. Mas os israelitas ficam.
Êxodo 1:8,11, possivelmente trata-se de Ramsés II (1301-1234).
Interessante é o que está em Dt.26:5-9 . O êxodo provavelmente na metade do século treze.
Por volta de 1250 a.C. temos uma pequena província no norte do Egito, a leste do Delta do Nilo, temos ali os escravos que trabalham na fabricação de tijolos destinados às construções de faraó.
Neste contexto, surge Moisés. É possível que Moisés tivesse um nome mais longo.
Moisés foi adotado pela filha de Faraó, recebendo toda sua educação.
A chamada de Moisés foi significativa, tendo em vista seu passado e seu treinamento
Tendo sido assegurado que Aarão seria seu porta-voz, Moisés aceita a chamada e retorna ao Egito, pois havia fugido para Midiã.
No processo de libertação, a questão é faraó. Deuses egípcios, não são considerados dignos de menção. As pragas, que se sucederam durante um período relativamente curto, demonstraram o poder do Deus de Israel, não sómente para Faraó e os egípcios, mas também para os israelitas.
Os hicsos, se tornam senhores do Egito do norte a partir de 1730 a.C.. São expulsos em 1580 a.C.. O faraó Amenófis IV consagara se a adoração de Aton e constroi uma nova capital. Seu sucessor Tutancâmon, retorna o culto a Amon. A preocupação religiosa toma conta, e o império entra em decadência. A 19ª dinastia com Seti I e Ramsés II conhece de novo a grandeza. Meneftá enfrenta ataque dos “povos do mar” e uma invasão líbia. Ramsés expulsa os povos do mar.
Nesta situação que temos Moisés e o êxodo. O êxodo que teve lugar muito provavelmente com Ramsés II em 1250 a.C.. Contudo há discussão a este respeito.
O livro de Josué celebra a conquista. De fato: tribos nômades se infiltram por vales, instalando-se aos pés das colinas fortificadas onde se defendem. Num lugar combatem, noutro, fazem acordo, com o risco de serem assimilados.
Antes do século doze a.C., antes da tomada e ocupação da terra de Israel, temos ali uma população. Canaã no séc. treze a.C.
A Bíblia se refere a uma população pré-israelita integrada por canaanitas ou amoritas.
Nos dias do Império Egípcio, Canaã era o nome oficial de uma província ou distrito que abrangia o oeste de Israel, a maior parte da Fenícia e o sul da Síria. Canaanita seria uma designação de uma população, predominantemente semítica do noroeste desta província, densamente povoada ao longo da costa na Planície de Esdrelon e o vale do Jordão.
Amorita é uma palavra acádia que significa “ocidental”, que era usada no tempo patriarcal e antes como designação geral de vários povos semíticos do noroeste da Alta Mesopotâmia e Síria, donde vieram os antepassados de Israel. Estes nômades se infiltraram em Israel, e andaram vagueando e se estabeleceram no interior montanhoso. Vejam a distinção que a Bíblia faz Números 13:29 e Deuteronômio 1:7. Amoritas nas montanhas e canaanitas no litoral. Os termos são quase sinônimos.
É preciso ressaltar que havia também indo-arianos e hurrianos. Gênesis 14:6;36:20-30. Os hititas Gênesis 23:10; 25:9
As cidades eram bem construídas, com sólidas fortificações, esgotos, e em alguns casos (p.Ex. Jerusalém), poços eram escavados nas rochas para obtenção de fontes que garantiam o abastecimento de água em caso de cerco.
Os canaanitas eram gente de comércio, grandes exportadores de madeira, líderes na indústria têxtil e especialistas em tinta púrpura.
Antes do terceiro milênio a.C. , os canaanitas de Byblos aperfeiçoaram uma escrita silábica modelada na escrita egípcia.
No último período do Bronze os escribas canaanitas escreviam não só em acádio mas em outras linguas.
O deus pai El era nominalmente o deus principal. A principal divindade era Ba’al , título do antigo deus da tempestade semítico Hadad. Divindades femininas Asera (Jz:6:25 ss), Astarte (Astarote e Astoret, na Bíblia).
O livro de Josué narra de forma muito prodigiosa a conquista da terra, iniciando pela passagem do rio Jordão.
A instalação das tribos obedece aos critérios assumidos compromissos sócio-religiosos(Josué 1:10-18). As tribos tinham suas autoridades escolhidas para que pudessem representar dignamente os ideais do povo (Juízes 1:1ss).
Aos poucos os israelitas adotaram o “sistema” de doze tribos.
Na experiência que vivia o povo, temos o capítulo 17 de Juízes. O Senhor Deus torna-se um entre outros, idolatria. Em seguida temos o conflito entre tribos(Juízes 20:14-21,25) Veja a falta de consistência militar e força política das tribos (Josué 6:1ss)
A sociedade tribal era patriarcal em sua organização, mas sem estratificação. Apesar dos anciãos das tribos, em virtude da sua posição julgarem as disputas de acordo com o procedimento tradicional e serem considerados pela sabedoria de seus conselhos, não havia absolutamente nada que parecesse com um governo organizado.
Diz John Bright que a melhor maneira que temos de saber sobre as tribos é lendo o livro de Juízes. Ali vemos as tribos levando uma existência precária, cercadas de inimigos, mas sem governo organizado.
Em tempos de perigo surgia um juiz , homem sobre quem “descansava o Espírito do Senhor” (Jz.3:10; 14:6) e que convocava as tribos para repelir o inimigo. Sua força militar consistia no recrutamento das tribos. As tribos não eram obrigadas a atender as convocações do juiz, mas veja Jz.5:15-17,23. É bom ressaltar que o juiz não era rei. Sua autoridade não era permanente, e nem hereditário.
As possessões de Israel não constituíam uma unidade territorial perfeita. A faixa costeira como a planície de Esdrelon permaneceram fora de seu controle. Os israelitas que aí se estabeleceram ou se misturaram com os cananitas (Jz.1:31ss).
As tribos da Galiléia estavam separadas das outras pelas possessões cananitas em Esdrelon. Entre as tribos ocidentais e orientais ficava profundo vale do Jordão. A comunicação era dificultada por inúmeros vales laterais.
O periodo dos juízes foi uma adaptação e uma normalização. Transição para aqueles que estavam vindo do deserto para o modo de vida agrário.
O período dos juízes viu um progresso gradual, porém marcante, na economia de Israel. À medida que eles aprendiam a técnica, a cultura ia aumentando.
Uma questão séria, foi o início da tensão com a religião de Canaã. Muitas das pessoas absorvidas eram canaanitas. Membors de Israel, embora todos eles tinham tornado adoradores do Senhor . O fato é que havia aqueles que continuavam pagãos de coração. Supõe –se que santuários locais mantinham práticas pré-mosaicas, não combinando com a fé chamada Javista.
Os juízes de modo nenhum tinham o caráter idêntico. Mas nenhum deles conseguiu unir Israel para combater os inimigos. Um fato havia em comum: todos eram apresentados em épocas de perigo por suas qualidades pessoais (carisma).
O primeiro juiz Otoniel (Jz.3:7-11; Jz.3:12-30). E daí outros juízes.
Depois de uns duzentos anos de existência o “sistema” de tribos é derrubado pelos filisteus. Os filisteus dominavam a fundição do ferro (espadas e lanças), agora veja Israel 1º Samuel 13:19-22 Os filisteus chegaram não muito depois de Israel, e viveram conflitos intermitentes, durante quase todo período dos juízes. Neste contexto que surge Samuel. (1º Samuel 3:1-10: 1º Samuel 8:10-22)
Israel começa a se organizar como nação.
O que podemos considerar o ápice da questão foi a derrota sofrida com os filisteus em Eben-Ezer (1º Sm.4). Vencido pelos filisteus, e vem os amonitas (1º Samuel 11).

A seguir abordaremos a monarquia no que consideramos essencial:
SAUL (1033-1012)
1º Samuel 9:1-10. Saul era filho de Quis, da tribo de Benjamim. Saindo para buscar jumentas, vai atrás de Samuel. Lá ele recebe a unção e a confirmação como o primeiro rei de Israel (1º Sm10:1,2).
Se olharmos 1º Samuel 9:1-10:16; 13:4b-15 vemos referência a ele como “líder” ou “comandante”. A autoridade de Saul foi reconhecida enquanto durasse.
A monarquia em Israel não era moldada por cidade-estado feudal como em Canaã e na Filistéia. A monarquia em Israel foi um fenômeno característico.
Ao que sabemos, Saul, não fez qualquer mudança na estrutura interna de Israel.
Agora vejam como foi o reinado de Saul (1ºSamuel 14:47-52).
1º Samuel 13:4b-15. Saul é acusado de usurpar o sacerdócio. Isto acelerou a desintegração de Saul..
Saul começa a ter ataques. (1º Samuel 16:14-23). Saul praticamente perde a posição (1º Samuel 15:10-22; 16:13-14).
A morte de Saul 1º Samuel 31: 1-13.

DAVI

A história de Davi é narrada em 1º e 2º Samuel e no 1º livro de reis (1ºSm. 16:1-31, todo 2º Sm).
Para se tornar Rei precisava da escolha de Deus e aclamação do povo. Temos então 1º Sm 16:1-13. Davi era filho de Jessé, natural de Belém, da tribo de Judá. Era o menor de oito irmãos. Era pastor do rebanho de seu pai.
Davi foi aclamado rei primeiro pelas tribos do Sul em Hebrom, conf. 2 Sm 2, e sete anos depois pelas tribos do Norte (2º Sm.5).
Ganhou a simpatia dos diferentes clãs estabelecidos no Sul (1 Sm 27:10-12; 30:26-31.) Não participou da batalha quelevou Saul a morte, mas foi a Hebron onde foi reconhecido como rei (2 Sm 2.1-4).
Davi se torna rei de Judá e Israel, porém não trouxe mudanças estruturais. Tinha uma tropa de mercenários 1º Sm 22:1,2. Conquistou Jerusalém 2º Sm 5:6-10 e leva a Arca para Jerusalém (2º Sm 6) . A arca da aliança era como uma grande caixa, caixa com varais que podia ser carregada. Tinha 1,25 de comprimento por 0,75 cm de largura. Dentro dela estava as tábuas da Lei, os dez mandamentos. Davi ocupa a fortaleza de Sião onde passa a residir (2ºSm 5:9). Davi transforma Jerusalém na capital do reino. Compra uma colina oriental, dando lhe o nome de Cidade de Davi, onde manda construir um altar (2º Sm 24:18-25).
No tempo de Davi o Reino chegou a sua expansão territorial máxima.
Davi já idoso começa a enfrentar problemas. Duas rebeliões (2º Sm 15 e 2º Sm 20) Uma de Absalão e outra de Sebá.

SALOMÃO
Os textos que falam sobre o reinado de Salomão estão em 1º Reis 3-11. 1-2 : sucessão ; 3-5:14 o rei sábio; 5:15-9:25como construtor; 9:26-10:29 como comerciante e o capítulo 11 as sombras do seu reinado.
Tido como autor de Provérbios, Cântico dos Cânticos e Eclesiastes.
Uma das maiores obras de Salomão foi a construção do Templo de Jerusalém, que está narrado em 1º Reis 5-8 Manda construir seu Palácio (7:1-51). Sobre a mão de obra empregada 1 Rs 5:27; 9:20-22.
Salomão fomenta as relações diplomáticas com outros países mediante comércio (1º Rs.10.28-29), e casamento com mulheres estrangeiras (1º Rs 11:1), agora sua esposa legítima era a filha de Faraó (3:1).
Salomão não conservou o território herdado pelo pai, nem fez campanha para aumentá-lo. Quando casou com a filha de Faraó deu para ela a cidade de Gezer (1ºRs.9:16). Deu para Hirão de Tiro várias cidades (1ºRs.9:12) . Organizou carros de combate (1º Rs.10:26).
Entre o que chamamos de sombras do reinado de Salomão está em que estas mulheres perverteram seu coração (1ºRs.11:4-8).
Enfrentou rebeliões de Edom (1ºRs.11:14-22), Síria (23-25) e do norte conduzida por Jeroboão (26-40). A morte de Salomão 1º Rs.11:41-43.

A DIVISÃO DO REINO
Com a morte de Salomão lemos em 1º Reis 12:10-12.
O povo se queixa com Jeroboão (1ºRs.12:2-4). Roboão, filho de Salomão que é o sucessor ao trono. 1ºRs.12:1 Roboão consulta seus conselheiros mais experientes e estes o aconselham a ouvir ao povo. Mas Roboão prefere ouvir os mais jovens e vejam 1ºRs.12:14.
Diante deste fato as tribos do Norte recusaram a reconhecer o filho de Salomão como Rei, separando-se politicamente, religiosamente e afetivamente da dinastia de Davi.(1ºRs.12:16-33). Formou-se a partir daí o Reino de Judá no sul, e o Reino de Israel com as dez tribos que seguiram Jeroboão.

[ESTE TEXTO CONTINUARÁ – EM BREVE]

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
SCHULTZ, Samuel J. História de Israel no Antigo Testamento. Traduzido por João Marques Bentes. São Paulo: Vida Nova,1984BRIGHT, J. História de Israel. Traduzido por Euclides Carneiro da Silva.4ª ed.. São Paulo: Paulinas, 1980.
*****

A história de Israel começa há quatro mil anos com Abraão. Achados na Mesopotâmia, que datam da primeira metade do segundo milênio a.C., confirmam a vida nômade tal como relatada no livro de Gênesis. A descendência de Abraão com Jacó, que devido a fome emigram para o Egito, tendo em vista que já estava lá José, vendido pelos seus irmãos. No Egito tornam-se escravos depois da morte de José. A libertação do povo da escravidão egípcia, sob a liderança de Moisés, sem dúvida foi um marco na história. Originando aí a festa de Pêssah, Festa da Páscoa. Na seqüência temos a entrega da Lei (a Torah), de onde surge a festa de Shavuot, e posteriormente, devido ao fato de morarem em tendas, a festa de Sucot. Com Josué conquistam a terra.
A organização tribal acabou por levar a monarquia. Esta surge, com Saul, David e Salomão como Reis, isto em um período aproximadamente de 1020 a 930 a.C.. Com o término do reinado de Salomão, a monarquia é dividida. A expansão dos impérios da Assíria e Babilônia acabou colocando sob seu controle primeiro Israel, e depois Judá. O Reino de Israel foi massacrado pelos assírios em 722 a.C. e seu povo levado ao exílio. Cerca de cem anos depois a Babilônia domina o Reino de Judá, destruindo o Templo e levando-os ao exílio.
Com a conquista de Ciro, rei da Pérsia sobre a Babilônia, ele decreta liberdade aos judeus para voltarem à sua terra. Posteriormente experimentam a dominação helenística, ptolomaica e selêucida.(332-142 a.C.).
Alguns fatos marcaram o início de um novo período: liderança de Esdras, fortificação das muralhas, construção do segundo Templo e, estabelecimento da Knesset Haguedolá (Grande Assembléia), órgão religioso e judicial. Dentro do Império Persa, Judá é uma nação cujo centro é Jerusalém, que tem como liderança o Sumo Sacerdote e o Conselho dos Anciãos.
Com a dominação helenística, os selêucidas proibiram a prática do judaísmo e profanaram o Templo, tentando impor a cultura e os costumes gregos. Neste contexto surge uma revolta em 166 a.C., que foi a comandada por Matatias, da linhagem dos hasmoneus. Depois de sua morte, seu filho Judá, conhecido como o Macabeu, obteve várias vitórias contra o exército selêucida, purificando o Templo. A festa de Hanuká está relacionada com este fato. Com as vitórias dos hasmoneus, os selêucidas restauraram a autonomia política e religiosa da Judéia. Foi com a queda dos selêucidas que a Judéia obteve sua independência. Com o governo dos hamoneus, são reconquistadas fronteiras, há uma consolidação política e o judaísmo floresce. Isto durou oitenta anos.
O despontar de Roma como uma potência na região, limitou a autoridade do governo hasmoneu. A insatisfação dos judeus com esta situação levam a freqüentes insurreições. A tentativa de restauração hasmonéia veio por Matatias Antígono (40 a.C.). Três anos depois, foi derrotado e morto. Assim o país torna-se submetido a Roma.
Em 37 a.C. Herodes torna-se Rei da Judéia com grande autonomia nos assuntos internos e, admirador da cultura greco-romana, deu início a várias construções, incluindo as idades de Cesaréia e Sebaste, fortalezas de Herodium e Massada, e reformou o Templo. Mas Herodes não conseguiu a credibilidade dos judeus.

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